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NEUROPSICANÁLISE: O NOVO E O JÁ SABIDO IMPLICAM EM MUDANÇAS NA TÉCNICA? | Imprimir |  E-mail

- Súmula de palestra na II JORNADA CYRO MARTINS SOBRE SAÚDE MENTAL- 06 ago 2005 - Porto Alegre


Veja a apresentação
do projeto

Madeleine Scop - Médica Psiquiatra

Neuropsicanálise. Bonito nome, não? Sugestivo ele. Deve ser uma mistura de neurologia com psicanálise.

Ih! Que mistura deve dar isso, eu fora!

Com certeza estes diálogos internos nos rondam a todo  o momento, ao mesmo tempo que ficamos à procura de respostas para as questões clínicas mais incautas. Mas, de preferência, queremos encontrá-las no já sabido, e não em uma nova invenção. Ainda mais que temos todo o cuidado (é pouco!) para não cairmos em mãos estranhas à ciência ou, pelo menos, fugirmos dos assim chamados métodos "alternativos".

Pois bem. A Neuropsicanálise não é alternativa, não é uma simples mistura, não é uma salvação, e o que seria? Consiste numa tentativa de unirmos a poderosa Neurociência com a velha e sabida Psicanálise. E com que objetivo? Com o intuito de podermos criar uma metalinguagem para estes dois importantíssimos campos do saber, com o fim último de sermos acrescidos de conhecimento advindo de ambos os campos. Mais uma tarefa impossível? Talvez, para uns, tentativas para os que se aventuram. E enquanto tentamos, vamos formando redes neurais que podem nos ajudar a descobrir novas técnicas, as quais vamos debater. Basearei minha exposição no filme Janelas da Alma de Evgén Bavcar, e no estudo do Grupo de Boston, do Dr. Daniel Stern, Mecanismos Não Interpretativos em Terapia Psicanalítica.